Um grupo de astrônomos descobriu um corpo celeste que pode ser a 2ª exolua encontrada pela humanidade. Um indicativo que esse tipo de corpo pode ser mais comum do que se imagina.
+BBB 22: Pocah desiste de apoio para Linn da Quebrada após ler tweets antigos
+ Robô Perseverance irá jogar fora amostra de rocha marciana; entenda
+ Instagram: Kylie Jenner se torna a 1ª mulher com 300 milhões de seguidores
+ YouTube: Baby Shark se torna 1º vídeo a superar 10 bilhões de visualizações
O trabalho científico foi divulgado pela publicação científica Nature Astronomy e foi liderado David Kipping, da Universidade de Columbia (EUA), que relatou a descoberta da primeira possível exolua, em 2018.
O novo corpo celeste tem 2,6 vezes o tamanho da Terra e orbita Kepler 1708b, um planeta do tamanho de Júpiter, localizado a 5.500 anos-luz da Terra.
Atualmente, a equipe de Kipping trabalha para confirmar que esses dois corpos celestres se tratam realmente de exoluas. Trabalho que vai exigir a análise de imagens produzidas pelos telescópios espaciais Hubble e James Webb.
Luas são relativamente comuns no nosso Sistema Solar. Mas até hoje só foram identificadas duas possíveis luas fora dele. Uma explicação para isso seria as pequenas dimensões dessas exoluas. O que torna a sua identificação muito complicada.
Atualmente, acredita-se que as luas são formadas pelos detritos de uma grande colisão com algum objeto espacial, corpos capturados pela força gravitacional dos planetas ou formadas a partir de gás e poeira restantes da criação dos planetas nos primórdios do Sistema Solar.